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Quando o assunto é OVNIs (Objeto Voador Não Identificado), é feita muita confusão. Não há dúvida de que algumas pessoas, sinceramente, viram algo no céu que não entenderam. Isso dificilmente seria de surpreender, uma vez que há muitas coisas “lá em cima” que podem ser mal interpretadas pelas pessoas que não estão familiarizadas com elas. Essas coisas incluem Vênus, satélites, a estação espacial internacional, o ônibus espacial, os foguetes, o brilho do irídio, as aeronaves feitas pelo homem, a reflexão interna, os meteoros, os balões, os vaga-lumes, o esplendor polar, os pássaros, o raio globular, as nuvens lenticulares, o sol ilusório, etc. Não obstante, a pessoa não familiarizada com essas coisas veria um OVNI, já que, para ela, o objeto é “não identificado”. É assim que as pessoas interpretam o que veem e que pode ser questionado.Mas lembre-se, sempre interpretamos a evidência à luz de nossa visão de mundo. Por isso, é crucial ter uma correta visão de mundo bíblica. A falaciosa visão de mundo ateísta/naturalista pode levar o indivíduo a tirar conclusões errôneas a respeito do que vê. A partir de uma visão de mundo bíblica, esperamos ver coisas de vez em quando que não são explicadas com facilidade já que nossa mente é finita. Mas OVNIs não são espaçonaves alienígenas e, claro, não há evidência tangível para corroborar essa noção.Na década de 1990, a série de televisão Arquivo X entretinha milhões de fãs com histórias de alienígenas e conspirações governamentais, e um dedicado agente do FBI buscava continuamente a verdade. O lema do programa: “A verdade está lá fora”, é uma frase bem conhecida dos fãs de ficção científica. Mas por que há uma propaganda tão exagerada em torno da noção de vida extraterrestre? Por que os programas de ficção científica são tão populares? Por que o SETI (Busca por Inteligência Extraterrestre) gasta milhões de dólares buscando vida no espaço?A descoberta de vida extraterrestre inteligente, sem dúvida, seria vista como uma prova de evolução; essa é uma expectativa da visão de mundo naturalista. Mas o desejo de encontrar alienígenas, em especial alienígenas inteligentes e tecnologicamente avançados, parece um sentimento muito mais profundo do que apenas provar predições evolucionistas. Qual é a verdadeira questão? Ouvi várias respostas diferentes de astrônomos seculares.Em alguns casos, a crença em ETs pode ter origem em um sentimento de solidão cósmica: “Se existir alienígenas, então não estaríamos sozinhos no universo”. Em muitos casos, a crença vem de um desejo acadêmico de aprender os mistérios do universo; uma raça alienígena altamente desenvolvida pode ter conhecimento avançado para nos transmitir. Talvez esse conhecimento não seja apenas acadêmico; os hipotéticos alienígenas podem conhecer a resposta para perguntas fundamentais da existência: “Por que estou aqui? Qual o sentido da vida?”, e assim por diante. Uma raça alienígena avançada pode ter conhecimento médico muito maior que o nosso — conhecimento que poderia ser usado para curar nossas doenças. Talvez a tecnologia médica deles possa ser tão mais avançada que eles até mesmo detenham o segredo da vida e da morte; com esse conhecimento médico incrível, talvez o ser humano não tenha mais que morrer — jamais.De certa maneira, a crença em vida extraterrestre tornou-se a substituição secular de Deus. Deus é aquEle que pode curar toda doença. Deus é aquEle em quem estão depositados todos os tesouros de sabedoria e de conhecimento (Cl 2.3). Ele pode responder às perguntas fundamentais da nossa existência. Só Deus possui o dom da vida eterna (Jo 17.3). Não é de admirar que o cientista descrente tenha um sentimento de solidão cósmica, pois rejeitou seu Criador. Mas não estamos sozinhos no universo, há Deus. Deus nos criou para comungar com Ele; por isso temos uma necessidade inata dEle e de propósito para nossa vida. Apesar de os seres humanos terem rejeitado a Deus em Adão e também por meio de nossos pecados, nossa necessidade de comunhão com Ele permanece.Quando penso na quantidade de cientistas inteligentes que estudam a magnífica criação de Deus, mas, apesar de tudo, rejeitam-no e escolhem acreditar em alienígenas e em milhões de anos de evolução, lembro-me de Romanos 1.18-25. As qualidades invisíveis de Deus — seu poder eterno e natureza divina — estão claramente reveladas no mundo natural, portanto, não há desculpa para rejeitar a Deus nem para suprimir a verdade a respeito dEle. O pensamento do homem à parte de Deus não é nada além de vã especulação. Trocar a verdade de Deus, como a criação, por uma mentira, como a evolução, e voltar-se para meras criaturas, como os hipotéticos alienígenas, em busca de respostas é visivelmente semelhante ao que está registrado em Romanos 1.25.Mas quando partimos da Bíblia, as evidências fazem sentido. O universo é coerente com o ensinamento bíblico de que a Terra é uma criação especial. A beleza magnífica e o tamanho de um universo que, aparentemente, não tem vida exceto por um pequeno mundo no qual há vida abundante é exatamente o que esperaríamos a partir de uma visão de mundo bíblica. A verdade não está “lá fora”; a verdade está aqui — na Bíblia! O Senhor Jesus é a verdade (Jo 14.6). Por isso, quando fundamentamos nosso pensamento no que Deus diz em sua Palavra, descobrimos que o universo faz sentido.
sexta-feira, 25 de janeiro de 2013
Os OVNIs São Reais?
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
A grandeza de pedir perdão
Há alguns dias uma pessoa me pediu perdão. Foi alguém que me causou
mal meses atrás ao fazer afirmações a meu respeito que foram muito além
de quem eu sou, de minhas atitudes e das verdadeiras intenções de meu
coração. Confesso que eu jamais esperaria que, passado tanto tempo,
chegasse aquele e-mail, com palavras tão cristãs: “Por ser essa vil
pecadora, peço-lhe humildemente perdão por tudo o que lhe fiz, por ter
deixado o mal exercer o domínio da minha vida, quando permiti que o
pecado entrasse em meu coração (…) A vida não para pra gente consertar
os erros, porque erros não se consertam, apenas os confessamos e
esperamos que pela misericórdia sejamos perdoados”. Admito que fiquei
muito comovido. Muito, muito, muito. Chorei uma manhã inteira. Pois,
embora o perdão seja um dos alicerces do Evangelho, poucos são os que
têm a grandeza de realmente superar seu orgulho e reconhecer os erros.
Mesmo que no passado aquela pessoa tenha apresentado para pessoas
importantes em minha vida uma imagem distorcida de mim e de meus atos,
no presente seu gesto tornou-a admirável aos meus olhos. E tenho certeza
que muito mais aos olhos de Deus.
Existe uma ideia de que admitir um erro e pedir perdão seria “se
rebaixar”. Mas é exatamente o contrário: é um gesto de bravura,
humildade bem-aventurada e que prova crescimento espiritual de um servo
de Deus. Quando li o email eu não perdoei tal pessoa – pois já a tinha
perdoado meses antes em meu coração e em oração. Mas a fiz saber que
estava perdoada e aproveitei para também lhe pedir perdão por todo mal
que porventura lhe tivesse feito. Quer saber? Foi um dos sentimentos
mais maravilhosos que tive em toda a minha vida. Pois, ao perdoar e
pedir perdão, o Reino de Deus se fez presente, o Evangelho genuíno se
manifestou e eu creio piamente que os anjos no Céu sorriram e
festejaram.
É certo e seguro, meu irmão,
minha irmã, que há alguém a quem você deve pedir perdão. Eu mesmo creio
que tenho no mínimo umas 50 pessoas de quem preciso lavar os pés.
Dificilmente existe um ser humano que não tenha de humilhar-se por algum
mal feito ao próximo, alguma injustiça cometida, algo que disse e
provocou feridas. O que é bom, entenda, pois a humilhação aos olhos de
Deus é totalmente diferente da humilhação aos olhos dos homens, não é um
ato de inferiorizar-se, é um ato sublime. Você pode ter julgado alguém
erradamente. Ou difamado essa pessoa. Pode ter tirado dela algo que não
lhe pertence. Pode ter magoado seu coração. Pode ter mentido. Pode ter
machucado fisicamente. Pode ter prejudicado financeiramente. Pode tê-la
passado para trás no trabalho. Pode ter sido injusto em alguma situação.
Pode ter feito fofoca sobre ela. Pode ter tomado seu cargo na igreja.
Pode ter agido contra ela por inveja ou interesses materiais. Pode ter
feito milhões e milhões de coisas que prejudicaram ou magoaram alguém.
A boa notícia é que pedir perdão está ao seu alcance.
Em sua carta aos colossenses
(3.13,14), Paulo descreve o caminho da grandeza: “Suportai-vos uns aos
outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa
contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai
vós”. O apóstolo não diz que conviver com pessoas pecadoras é fácil.
Conviver comigo, que sou um tremendo pecador, é muito difícil, eu sei.
Admiro quem me suporta. Mas quem o faz está cumprindo esse mandamento
divino. Temos de suportar-nos e não segregarmos. Esse é o primeiro
passo. Em seguida, vem o xeque-mate: temos de nos perdoar mutuamente.
Não somente ficar esperando que nos peçam perdão: devemos tomar a
iniciativa. Nesse sentido, essa pessoa que me pediu perdão foi muito
mais grandiosa do que eu, pois deu o primeiro passo, ainda mais sem
saber que já tinha sido perdoada e submetendo-se a possíveis reações
hostis que eu poderia ter.
E isso é algo que precisamos ter em mente: nunca esperar o outro vir
até nós, importa que façamos a nossa parte. Peça perdão sem esperar ser
perdoado ou sem esperar uma boa reação. Faça o que tem de fazer. Faça o
que é certo. Faça Jesus se orgulhar de você. Mas se alguém vier primeiro
até você e pedir perdão de coração contrito… perdoe. Não importa a
dimensão do mal cometido. Importa, isso sim, a dimensão da graça de
Deus. Você não faz ideia do bem que perdoar promove em nosso coração.
Pedir perdão, então, é algo libertador. Magnânimo. Engrandecedor. Não
perca uma oportunidade sequer de fazê-lo, é um dos maiores prazeres e
das maiores alegrias que um cristão pode sentir. É, literalmente,
divino.
Tudo isso caminha na contramão da nossa cultura. A sociedade prega
que devemos estar sempre por cima e manter nosso orgulho. Só que, para o
Senhor, é o contrário: “Os insensatos zombam da ideia de reparar o
pecado cometido, mas a boa vontade está entre os justos” (Provérbios
14.9). No Reino de Deus, o que te faz grande é se pôr por baixo.
Preferir os outros em honra. Humilhar-se para ser exaltado. Tomar na
cara sem revidar. Em tudo isso Deus agirá em favor de Seus filhos que
procederem conforme o padrão do Reino e não o deste mundo.
Quando tais falácias foram
ditas a meu respeito tempos atrás, eu poderia ter revidado, retaliado,
me defendido, posto a boca no trombone – ou seja, ter agido conforme a
raiva e o ódio do mundo. Mas já tinham me ensinado àquela altura que o
caminho da Cruz é o de não devolver mal com mal, fazer o bem a quem nos
faz mal, orar e abençoar quem nos persegue. E, o mais difícil de tudo:
não se defender. Mesmo que rangendo os dentes, suportar tudo calado. Não
ficar tentando desmentir exageros ditos a seu respeito e que não
condizem com a realidade. E por quê? Simplesmente porque foi o que Jesus
fez. É a atitude bíblica, como Paulo deixa claro em Romanos 12. Tenho
certeza de que a opção de suportar em silêncio, sem me defender ou dar o
troco, pesou no mundo espiritual para o bem de todos e, enfim, para
esse pedido de perdão. Que me permitiu levar a essa pessoa a paz de
saber que já estava perdoada e também lhe pedir perdão por qualquer mal
que lhe tenha feito. Em resumo: para fazer o Evangelho entrar em ação e
ter consequência.
Deus criou mecanismos perfeitos de funcionamento das coisas: quando
não revidamos Ele nos abençoa. Quando não devolvemos mal com mal Ele nos
abençoa. Quando aguentamos o vitupério em silêncio sem nos defendermos
Ele nos abençoa. Quando temos a grandeza de pedir perdão Ele nos
abençoa. Quando concedemos perdão Ele nos abençoa. O modo de ser e agir
do Reino é maravilhoso. É lindo. Nunca será defendido nos filmes de
Hollywood ou nas novelas da televisão, somente nas páginas das
Escrituras. As atitudes cristãs fazem as pessoas se aproximarem entre
si. Fazem as pessoas se aproximarem de Deus. Dá a elas a aparência de
Cristo. Se agirmos sempre como Jesus agiu estaremos pondo no rosto do
manso Cordeiro um largo sorriso.
Você fez mal a alguém, meu
irmão, minha irmã, mesmo que tenha sido sem querer ou num momento
impulsivo ou de raiva? Não perca tempo: peça perdão ainda hoje. Alguém
te feriu muito? Não perca tempo: perdoe-o antes mesmo que ele lhe peça
perdão. Disseram que você fez muito mais do que fez – ou mesmo o que não
fez? Ou mesmo acreditaram no que foi dito sem ao menos lhe perguntar se
tudo condiz com a realidade? Entregue nas mãos do Pai de amor, como o
Filho de amor fez. E, como ovelha muda perante os seus tosquiadores, não
abra a boca. Entregue a situação para Deus e espere. É difícil? Pode
ser, mas é cristão.
O Natal está chegando. Esse pedido de perdão chegou em boa hora, pois
me lembrou enfaticamente do significado primordial dessa celebração
cristã. A vinda do Verbo para reconciliar, perdoar, unir, restaurar.
Domingo passado estive em um culto na Catedral Presbiteriana do Rio de
Janeiro e, ao som do belíssimo “Gloria” de Vivaldi, entoado por um
grande coral e um lindo órgão, chorei novamente, emocionado,
lembrando-me do real sentido do Natal. Ali agradeci a Deus por ter-se
dado por nós e nos ensinado a ser como Ele é. Perdoador. Manso. Humilde.
Amoroso. Contrito. Um embaixador da paz.
Gostaria de terminar com a letra desse hino de Vivaldi, que resume
bem a gratidão que sinto neste momento e o que todos devemos dizer ao
Senhor – palavras que o coral de anjos cantou ao anunciar o nascimento
de Jesus aos pastores no campo próximo a Belém (Lucas 2.14):
Gloria, gloria! Gloria,
gloria in excelsis Deo!
(Glória, glória! Glória, glória a Deus nas alturas!)
(Glória, glória! Glória, glória a Deus nas alturas!)
Peça perdão a quem precisa pedir. Hoje. Agora. Já. Não espere. Não
perca tempo. Não condicione isso a qualquer coisa: nunca diga “só
pedirei perdão se…”. Não! Passe a mão num telefone, escreva um email, vá
até a outra pessoa… e aja conforme o coração de Jesus. Não espere um
segundo mais. Eu te asseguro que isso te fará admirável aos olhos dos
homens. E, muito mais, de Deus.
(Fonte: BLOG
APENAS)
Antes de qualquer coisa sou um ser humano

Compreender
a dinâmica entre o humano e o espiritual, o temporal e o atemporal é
certamente essencial para a caminhada cristã. Cada cristão necessita
diariamente reconhecer e conhecer as essencialidades da sua própria
humanidade, antes mesmo de perscrutar os mistérios da espiritualidade.
Deste modo, é saudável para qualquer discípulo de Jesus Cristo ter a
consciência de que, antes de ser um crente, ele é gente, antes de ser
“homem de Deus”, ele é homem, e antes de ser espiritual é um ser humano.
Eventualmente, o cristão pode desenvolver inconscientemente a cultura
do “super crente”, onde o entendimento é de uma vida extraordinária que
elimina o fracasso, o medo, e as frustrações da vida, porém, esta
percepção equivocada perdurará até o momento, em que, o individuo
fracassar ou for novamente assediado pelo medo, redescobrindo que
continua sendo um ser humano, relativo, frágil e carente da graça e do
amor divino.Infelizmente, a teologia e a missão de alguns redutos cristãos que objetiva transformar seres humanos em semi-deuses, ou numa espécie da humanjos (homens anjos), provoca estragos indizíveis na mente de pessoas sinceras, mas equivocadas com relação a consciência do significado do verdadeiro evangelho de Cristo Jesus.
É valido ressaltar ainda que, a maioria dos cristãos que em algum momento creu na falácia da supremacia espiritual ( que pretende nos tornar em seres angelicais), normalmente acabam possuindo um senso de preconceito, e juízo tão elevado como sua própria loucura espiritual disfarçada de falsa piedade, podendo vir fatalmente ser vitimado pela verdade eterna que declara: “Porque com o juízo com que julgardes sereis julgados, e com a medida com que tiverdes medido vos hão de medir a vós.” (Mateus 7.2).
Meu objetivo não é justificar o pecado característico de nossa natureza pecaminosa, nem tão pouco engrossar as fileiras do liberalismo teológico em ascensão neste momento, mas antes, desejo celebrar a beleza do paradoxo da nossa humanidade concedida pelo próprio Deus:
- Que nos formou do pó da terra, ao mesmo tempo em que, nos fez alma vivente.
- Que colocou o tesouro do conhecimento da gloria divina em vasos de barro para que a excelência do poder seja Dele e não de nós. (2 Coríntios 4.7)
- Que escolheu homens limitados, simples, e rejeitados para evangelizar o mundo com o evangelho da paz.
- Que conhece a nossa estrutura, e lembra-se de que somos pós, mas mesmo assim, nos faz dominar sobre as obras das tuas mãos. (Salmo 8.5)
- Que declara um adultero e homicida como “o homem segundo o seu coração”.
- Que nos faz almejar pelas coisas do alto, mesmo sabendo que o pecado é intrínseco a nossa existência, levando o apóstolo a clamar: “Porque o bem que quero fazer não faço, mas o mal que não quero esse faço. Miserável homem que eu sou! quem me livrará do corpo desta morte?” (Romanos 7.19,24)
Em resumo, a beleza do ser humano, não está na possível perfeição dos anjos, ou na absoluta santidade divina, mas antes, nas contradições que o habitam, e fazem o próprio Deus declarar – “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza.” Levando assim, o apóstolo (Paulo) a afirmar - De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que em mim habite o poder de Cristo.” (2 Coríntios 12:9)
Fonte: Artigo cristão escrito por Samuel Torralbo - Cristão por adoção, Pastor por vocação, Escritor por paixão. Formado em Teologia pela Faculdade Metodista de São Paulo, Diretor do Instituto Teológico Petra, e fundador do projeto Em Defesa da Igreja, Co-Pastor na Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Casa Verde Alta em Mogi das Cruzes.
Quem ora mais, se preocupa menos
Nos preocupamos tanto com o dia de amanhã que perdemos
aquilo que Deus tem para nós hoje.

Precisamos aprender a confiar mais em Deus.
A ansiedade, além de nos fazer perder a paz, nos faz perder muitas outras coisas também.
Que Deus te abençoe!
Um grande abraço daquele que precisa orar mais.
Fonte: Tiago Xitão do blog O dedo tecla do que o coração está cheio

Precisamos aprender a confiar mais em Deus.
A ansiedade, além de nos fazer perder a paz, nos faz perder muitas outras coisas também.
“Lancem sobre ele toda a sua ansiedade, porque ele tem cuidado de vocês.” 1 Pedro 5:7
“Não andem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os seus corações e as suas mentes em Cristo Jesus.” Filipenses 4:6,7
Quem ora mais se preocupa menos.
Nos preocupamos tanto com as coisas de amanhã, e até deixamos de orar
e ter um tempo de qualidade com Deus devido as preocupações de ter que
acordar cedo e fazer um monte de coisa no dia seguinte. Isso revela o
como somos limitados e incoerentes com aquilo que cremos. Dizemos que
cremos em Deus, mas queremos fazer as coisas do nosso jeito. Vamos
dormir sem perguntar para o Senhor se podemos ir dormir ou se Ele tem
alguma coisa para dizer antes.
As vezes não precisamos de muitas horas de sono, e sim, muitas horas
na presença de Deus, orando e ouvindo àquilo que Ele tem para dizer.
“Em paz me deito e logo adormeço, pois só tu, Senhor, me fazes viver em segurança.” Salmos 4:8O segredo de Davi não estava na cama e no colchão, estava na intimidade que Ele desfrutava com Deus.
Que Deus te abençoe!
Um grande abraço daquele que precisa orar mais.
Fonte: Tiago Xitão do blog O dedo tecla do que o coração está cheio
No namoro, pense no “nós” e não no “eu”

A maioria esmagadora dos
relacionamentos começa naquele momento apaixonado, onde ambos flutuam
enquanto passeiam de mãos dadas. As árvores são de algodão doce, as
casas são feitas de bolachas e os rios de chocolate. Tudo é lindo! Mas,
chega o momento em que essa paixão termina. E é nesse ponto onde começam
algumas brigas. A razão pela qual esses desentendimentos surgem é
porque agora, depois que a poeira… digo, a paixão abaixa, nós
conseguimos ver realmente algumas características da pessoa que não nos
agradam.
Não confunda paixão com romance.
Também existe um outro detalhe: Querer se relacionar com alguém, mas
continuar sendo individual.
“Mas eu estou certa e ele errado!
Ele é quem deve me pedir desculpas!”
Quem diz essa frase também está
errando. Tudo bem, o cara deu uma mancada e agora você está aí com seu
orgulho ferido esperando que ele venha até você te pedir desculpas
certo? ERRADO! Dessa forma você está pensando no “eu” e não no “nós”. O
casal pode estar junto, mas seus pensamentos estão separados. Ambos
precisam pensar no propósito desse namoro, ou seja, em vez de trabalhar
individualmente (“eu” tenho a razão), trabalhe em conjunto (nós estamos
juntos e vamos vencer essa)!
Namoro não é só flores e diversão!
Existem momentos onde você é tratado também. Momentos em que você precisa ceder, dar o braço a
torcer.
Digamos que aconteceu um desentendimento
em um casal e a mulher tem a razão na história. Ela fica irritada com a
situação e acaba querendo retribuir o erro do homem na mesma moeda, ou
seja, como resposta, ela o trata sem o respeito devido. O problema, no
entanto, é que ao ser tratado sem respeito, o rapaz deixará de tratar
ela com amor. Isso vira um ciclo maligno!
O que fazer neste caso?
Alguém precisa dar o braço a torcer para
quebrar o ciclo. Ainda que tenha razão, porque em um relacionamento não
se observa qual dos dois tem a razão e sim como farão para vencer essa
dificuldade juntos.
O foco não deve ser “a pessoa que
errou” e sim “o erro da pessoa“. Ao tratar o assunto, não se deve
condenar a pessoa que errou e sim ajudar e orientar.
O casal deve trabalhar em equipe
para que ambos possam crescer juntos. Desentendimentos servirão para que
se conheçam melhor.
Como o ferro com ferro se aguça,
assim o homem afia o rosto do seu amigo. Provérbios 27:17
Sua função como namorada(o) é levar
seu cônjuge para mais perto de Deus e é com atitudes parecidas com as de
Jesus é que você fará isso.
Guarde esta frase: É melhor amar do que ter a razão.
Deus nos dê sabedoria e graça nessa
tarefa de levar nosso cônjuge pra mais perto Dele.
Fonte: Fernando Ortega do Não
Morda a Maçã
Entrevista: Thalles fala sobre sua vida antes de Jesus

Em três anos
de carreira na música evangélica, ele vendeu 600 mil discos
O mineiro Thalles conta 600 mil discos
vendidos em três anos de carreira na música gospel. Filho de
pastores evangélicos, passou por mais de uma década de trabalho nos
bastidores da música secular – compôs ‘Lindos olhos’ para Seu Jorge, foi
vocalista de apoio do Jammil e Uma Noites e Jota Quest. Foi em turnê
com a banda conterrânea que ele teve uma epifania.
“Eu estava em um hotel em Curitiba com
um amigo no quarto, a gente estava usando drogas. Ele começou a me
agredir com algumas palavras, dizendo que meu objetivo era destruir a
vida das pessoas. Ele me ofendeu muito. Naquele momento eu comecei a
refletir sobre tudo o que eu estava fazendo”, diz Thalles em entrevista
ao G1.
Hoje casado e pai de dois filhos, de
três e cinco anos, o cantor e pastor evangélico é o maior sucesso de
público gospel brasileiro. Foi o maior vencedor do ‘Troféu Promessas de
2012′ e cantou no festival homônimo, transmitido pela TV Globo no último
sábado (15).
Confira a entrevista:

Thalles faz
performance vibrante no ‘Festival Promessas 2012′, em São Paulo
No Troféu Promessas, você
agradeceu à Ana Paula Valadão, disse que ela era um exemplo. Por quê?
Quando comecei a acompanhar a música
gospel, ainda estava no Jota Quest. Ouvia a Ana Paula cantando e me
sentia intrigado. Como uma pessoa no começo de sua juventude abria mão
disso para viver Deus? Não era o que eu vivia, e isso me deixava
confuso. Hoje consigo entender uma pessoa jovem dar sua vida para Deus. O
jovem quer curtir, quer balada, quer festa, quer aproveitar sua
juventude. Ela gastou a juventude dela falando de Deus. Isso é um
exemplo para todos nós.
O que te fez mudar de ideia?
Foi a minha conversão mesmo. A minha
aceitação de Jesus como Salvador. Mudei de opinião e comecei a olhar as
coisas com a perspectiva de Deus. É muito legal ser um instrumento,
andar pelo Brasil falando de Deus. Hoje faço parte desse time.
Metade das atrações do Festival
Promessas (Thalles, Diante do Trono e André Valadãox) veio de uma igreja
só, a Batista da Lagoinha de Belo Horizonte. É uma igreja milagrosa?
Qual é sua história nela?
Ela é muito especial. A música gospel
mineira tem uma proporção gigantesca no meio. Tem uma pessoa especial, o
pastor Márcio Valadão, pai do André e da Ana Paula. E é “meu pai”
também, me ajudou muito no início da carreira – financeiramente,
espiritualmente, como amigo, orando por mim, pagando minhas dívidas,
minhas contas, me aceitando e deixando participar do culto. Lá é sim um
celeiro de talentos.
Quanto tempo você tem de
carreira, e quanto na música evangélica?
Eu canto desde cinco anos, estou com 35.
Carreira eu considero desde que se começa a levar a música a sério. Aos
15 anos eu decidi não fazer nada além de cantar. Então são 20 anos.
Música gospel são três anos. É um tempo curto para esse nível de
reconhecimento. Mas eu acredito que é uma coisa de Deus mesmo, ele me
separou para fazer isso.

Thalles
durante gravação do CD e DVD ‘Uma história escrita pelo dedo de Deus’
Qual a diferença, para você,
entre ser músico e ser músico gospel?
A mensagem mesmo. O que o músico secular
que falar é da vida dele – amor, namoros, traições, noitadas. A gente
fala das nossas experiências com Deus. A alegria que sentimos, a bênção
que é você não guiar sua vida, mas deixar Deus dirigir tudo.
No clipe de ‘Deus da minha vida’
você conta uma história sobre iluminação. Como aconteceu?
Eu estava em um hotel em Curitiba com um
amigo no quarto, a gente estava usando drogas. Ele começou a me agredir
com algumas palavras, dizendo que meu objetivo era destruir a vida das
pessoas. Ele me ofendeu muito. Naquele momento eu comecei a refletir
sobre tudo o que eu estava fazendo, a maneira que estava conduzindo
minha vida, minhas baladas, noitadas, “chapações”. Meu contato com a
droga vinha me prejudicando e também às outras pessoas. Decidi voltar
para a Casa do Pai. Foi como se a luz de Deus viesse dentro do meu
quarto e dissesse: “Meu filho, você esta perdido pra caramba, precisa
endireitar seu caminho”.
Era uma viagem de turnê?
Estava em turnê com o Jota Quest.

Thalles
Roberto foi ungido pastor durante culto na Igreja Sara Nossa Terra de
Passos (MG)
E como você fez? Anunciou no
outro dia que ia sair da turnê?
Comecei a pedir para Deus em orações
para mostrar o meu caminho. Eu não tinha como sair, dali eu tirava meu
pão, o sustento da minha família. E Deus começou a me levar para o
caminho que ele tinha para mim. As coisas começam a acontecer sem que
você tenha controle sobre elas. As portas começaram a se abrir. Depois
disso eu ainda fiquei dois anos no Jammil e Uma Noites. Depois é que eu
realmente decidi sair. Primeiro eu parei de fumar, de usar drogas, de me
prostituir. Fui cortando tudo o que me atrapalhava e atrapalhava a vida
das pessoas.
Se prostituir em que sentido?
No sentido de pegar todo mundo, pegar
mulher casada, ficar com um monte de mulher, fazer suruba, rolava tudo.
Aí Deus foi me ensinando que a vida não era assim, eu tinha sido criado
para ter uma família, para viver uma vida em paz.
Você já compôs para artistas
seculares como Seu Jorge. Pretende continuar fazendo isso?
Não, agora estou 100% com o gospel. A
gente fala da nossa verdade, e aquilo não é minha verdade. Eu faço
algumas músicas românticas, canto para minha esposa. Talvez no futuro a
gente possa gravar um disco de músicas românticas para a família.
Seu show tem presença de black
music. Quais são suas influências musicais?
Lionel Ritchie, Stevie Wonder, Michael
Jackson, Lenny Kravitz, Dianna Ross. Foram as coisas que eu mais ouvi.
Também Mariah Carey, Boyz II Men.
Ainda escuta música secular?
Hoje eu não ouço nem música secular nem
gospel. Eu quero tirar a minha essência do coração.
Como você avalia hoje sua
experiência no Jota Quest?
Foi muito positivo. Eu sou amigo dos
meninos até hoje, a gente conversa sempre. Acho que eu aprendi muito
ali. Acho que meu som não tem nada a ver com Jota Quest. Mas aprendi a
passar a verdade ali no palco. Ter presença de palco, fazer entrevistas.
Foi um tempo de muito aprendizado em todos os aspectos.
Mas voltaria para uma turnê?
Não, em hipótese alguma.
Fonte: G1
Desenvolva a resiliência
E também nos alegramos nos sofrimentos,
pois sabemos que os sofrimentos produzem a paciência, a paciência traz a
aprovação de Deus, e essa aprovação cria a esperança (Rm 5.3,4,
NTLH).
Desse texto, podemos extrair o seguinte ensinamento do apóstolo Paulo: se dependermos de Deus e soubermos administrar os momentos de adversidades, conquistaremos virtudes importantes para o nosso viver, como a paciência, a experiência e a esperança, e seremos exemplo, estímulo e bênção para outras pessoas.
Essa é uma grande verdade, pois estamos sujeitos a enfrentar circunstâncias difíceis, dolorosas e por vezes traumáticas, situações que, infelizmente, causam desequilíbrio emocional a muitas pessoas. A maioria destas, por não saber lidar com as dificuldades, desiste de viver, comete suicídio ou permite que sua vida fique paralisada.
As pessoas resilientes têm mais facilidade para suportar o sofrimento porque nos momentos de adversidade não perdem a esperança, o otimismo, a fé e a coragem, virtudes que as mantêm mais saudáveis mental e emocionalmente. Elas se tornam mais fortes após vivenciarem situações traumáticas. Leia o que está escrito em Filipenses 4.12,13.
Os que têm essas características desenvolvem uma postura que demonstra energia, entusiasmo, domínio próprio e autoconfiança. Reconhecem que o ser humano está sujeito a enfrentar adversidades em sua trajetória.
Jesus Cristo nos ensinou a sermos resilientes, conforme lemos em João 16.33 (NTLH): Eu digo isso para que, por estarem unidos comigo, vocês tenham paz. No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem. Eu venci o mundo.
Nesse texto, o Senhor destaca que a paz e a coragem geram em nós uma grande vontade de viver e de superar todos os reveses, pois elas são sentimentos essenciais para vencermos o medo, a insegurança e o desânimo.
Em geral, a resiliência depende de algumas condições psicológicas internas e externas. Resilientes são pessoas otimistas e positivas, que assumem as suas responsabilidades, prezam a autonomia, estabelecem vínculos sociais e familiares construtivos e são flexíveis no que diz respeito à mudança de posicionamentos, sentimentos e pensamentos.
No âmbito das condições externas estão as relações que promovem suporte afetivo, material, acolhimento e cumplicidade. Pessoas assim estão abertas para o novo e aprendem a vivenciar a lei do desapego.
O mundo é dos fortes. Podemos considerar como fortes aqueles que dependem de Deus, que creem que com fé, coragem, otimismo, confiança e esperança superarão os obstáculos, aprenderão a recomeçar e não desistirão de seus objetivos. Indivíduos assim sabem o desígnio do Senhor para sua vida.
Quanto maior for nossa resiliência, maiores serão as condições para o nosso desenvolvimento pessoal, profissional, espiritual e material. Por isso, não se deixe abater pelo desânimo. Tenha sua fé firmada nas promessas de Deus e não abra mão dos princípios em Sua Palavra. Haja o que houver, seja fiel e leal ao Senhor, pois com Ele somos mais do que vencedores!
Prª Elizete Malafaia é psicóloga, terapeuta de família, formada em Teologia e coordenadora do Grupo de Terapeutas Cristãos
Desse texto, podemos extrair o seguinte ensinamento do apóstolo Paulo: se dependermos de Deus e soubermos administrar os momentos de adversidades, conquistaremos virtudes importantes para o nosso viver, como a paciência, a experiência e a esperança, e seremos exemplo, estímulo e bênção para outras pessoas.
Essa é uma grande verdade, pois estamos sujeitos a enfrentar circunstâncias difíceis, dolorosas e por vezes traumáticas, situações que, infelizmente, causam desequilíbrio emocional a muitas pessoas. A maioria destas, por não saber lidar com as dificuldades, desiste de viver, comete suicídio ou permite que sua vida fique paralisada.
As pessoas resilientes têm mais facilidade para suportar o sofrimento porque nos momentos de adversidade não perdem a esperança, o otimismo, a fé e a coragem, virtudes que as mantêm mais saudáveis mental e emocionalmente. Elas se tornam mais fortes após vivenciarem situações traumáticas. Leia o que está escrito em Filipenses 4.12,13.
Os que têm essas características desenvolvem uma postura que demonstra energia, entusiasmo, domínio próprio e autoconfiança. Reconhecem que o ser humano está sujeito a enfrentar adversidades em sua trajetória.
Jesus Cristo nos ensinou a sermos resilientes, conforme lemos em João 16.33 (NTLH): Eu digo isso para que, por estarem unidos comigo, vocês tenham paz. No mundo vocês vão sofrer; mas tenham coragem. Eu venci o mundo.
Nesse texto, o Senhor destaca que a paz e a coragem geram em nós uma grande vontade de viver e de superar todos os reveses, pois elas são sentimentos essenciais para vencermos o medo, a insegurança e o desânimo.
Em geral, a resiliência depende de algumas condições psicológicas internas e externas. Resilientes são pessoas otimistas e positivas, que assumem as suas responsabilidades, prezam a autonomia, estabelecem vínculos sociais e familiares construtivos e são flexíveis no que diz respeito à mudança de posicionamentos, sentimentos e pensamentos.
No âmbito das condições externas estão as relações que promovem suporte afetivo, material, acolhimento e cumplicidade. Pessoas assim estão abertas para o novo e aprendem a vivenciar a lei do desapego.
O mundo é dos fortes. Podemos considerar como fortes aqueles que dependem de Deus, que creem que com fé, coragem, otimismo, confiança e esperança superarão os obstáculos, aprenderão a recomeçar e não desistirão de seus objetivos. Indivíduos assim sabem o desígnio do Senhor para sua vida.
Quanto maior for nossa resiliência, maiores serão as condições para o nosso desenvolvimento pessoal, profissional, espiritual e material. Por isso, não se deixe abater pelo desânimo. Tenha sua fé firmada nas promessas de Deus e não abra mão dos princípios em Sua Palavra. Haja o que houver, seja fiel e leal ao Senhor, pois com Ele somos mais do que vencedores!
Prª Elizete Malafaia é psicóloga, terapeuta de família, formada em Teologia e coordenadora do Grupo de Terapeutas Cristãos
terça-feira, 6 de novembro de 2012
Bem-aventurados os puros de coração
Referência: Mateus 5.8
INTRODUÇÃO
1. Esta bem-aventurança trata da essência da vida cristã. Esse é o
alvo final da vida: ver a Deus.
2. Só aqueles que reconhecem sua total carência e choram pelos seus
pecados, podem ser ser cheios de Deus e mansos diante dos homens. Só os
que reconhecem que são pecadores podem ter corações puros.
3. Vamos interpretar este texto a partir de suas três expressões
principais: coração, pureza, verão a Deus.
I. ONDE A PUREZA DEVE SER CULTIVADA
1. Qual é o sentido bíblico de coração?
O coração é tido como o centro da personalidade. Não indica meramente
a sede dos afetos e das emoções. Nas Escrituras “coração” inclui mente,
emoção e vontade. Fala do homem na sua totalidade. Jesus está falando
que a pureza deve penetrar em todos os corredores da nossa vida: nossos
pensamentos, emoções, motivações, desejos e vontade.
2. O coração é a fonte de todas as nossas dificuldades
Jesus esclareceu: “Porque do coração procedem maus desígnios,
homicídios, adultérios, prostituição, furtos, falsos testemunhos,
blasfêmias” (Mt 15:19). É um erro pensar que o mal está no meio
ambiente. Adão caiu no paraíso, num ambiente perfeito. O coração é
enganoso…mais do que todas as coisas e desesperadamente corrupto, quem o
conhecerá?” (Jr 17:9). John Locke, Augusto Comte, Jean Jacques Rousseau
estavam equivocados acerca do homem.
De tudo o que o homem deve guardar, principalmente deve guardar o seu
coração. Dele procedem as fontes da vida. Davi orou: “Que as palavras
dos meus lábios e o meditar do meu coração sejam agradáveis na tua
presença”.
Algumas pessoas tratam com seus pecados como Joquebede tratou seu
filho Moisés: 1) Escondem seus pecados num cesto betumado; 2) deixam por
um momento seus pecados, mas ficam de olho neles; 3) buscam avidamente
seus pecados para alimentá-los.
3. Porque a pureza deve ser principalmente no coração?
a) Porque a pureza exterior pode ser apenas aparente – Deus vê não a
aparência, mas o coração. Jesus condenou a hipocrisia dos fariseus que
mantinham uma santidade exterior, mas eram impuros por dentro. Limpavam o
exterior do copo, mas havia sujeira dentro. Eram como sepulcros caiados
(Mt 23:25,27). Os fariseus eram bons apenas na aparência. Por isso
Jesus disse: “Se a vossa justiça não exceder em muito a dos escribas e
fariseus, jamais entrareis no Reino dos céus” (Mt 5:20).
b) Porque o coração é o lugar da morada de Deus – Deus habita no
coração. Se o nosso corpo é o templo do Espírito, o coração é o santo
dos santos. Deus habita com o abatido e contrito de coração (Is 57:15;
Ef 3:17). O coração puro é o paraíso de Deus, onde ele se deleita em
habitar.
4. Sinais de um coração puro
a) Um coração puro serve a Deus com integridade – Quem tem o coração
puro faz as coisas com sinceridade. Quando seus lábios estão orando, seu
coração está orando, como Ana fez (1 Sm 1:13). Quando seus lábios
cantam, ele está adorando de coração ao Senhor (Ef 5:19). Deus ama o
coração quebrantado, mas não o coração dividido (Os 10:2).
b) Um coração puro evita a aparência do mal – Um coração puro
afasta-se de toda a aparência do mal (1 Ts 5:22). Ele não flerta o
pecado. Ele não vive na região do perigo. Ele não paquera a tentação.
Ele foge do perigo como José do Egito. Ele foge porque respeita a
santidade de Deus. Ele foge da aparência do mal para não escandalizar os
fracos. Ele foge da aparência do mal para não ser pedra de tropeço para
o ímpio.
II. O QUE SIGNIFICA PUREZA DE CORAÇÃO
1. Os cinco tipos de pureza à luz da Bíblia
1) Pureza primitiva – É o tipo de pureza que existe apenas em Deus. É
tão essencial em Deus como a luz é para o sol.
2) Pureza criada – Esta é a criação de um ser puro, antes da Queda.
Deus criou anjos em pureza, e criou o homem em pureza. Ambos caíram.
3) Pureza final – Esta é a categoria de glorificação. No fim dos
tempos, todos os salvos serão completamente puros. “seremos semelhantes a
ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1 Jo 3:2).
4) Pureza posicional – Esta é a pureza que temos agora, atribuída
pela justiça de Cristo.
5) Pureza prática – Apenas Deus conhece a pureza primitiva. Apenas
Deus pode conceder a pureza criada. Algum dia, Deus concederá a todos os
santos a pureza máxima. Neste exato momento, todos os santos têm a
pureza posicional. Mas agora somos desafiados por Deus: “Purifiquemo-nos
de toda impureza, tanto da carne como do espírito, aperfeiçoando a
nossa santidade no temor de Deus” (2 Co 7:1).
2. O sentido bíblico da palavra pureza
a) Sentido comum da Palavra – A palavra grega usada aqui (kázaros)
tem vários significados: 1) Era usada para designar a roupa suja que foi
lavada; 2) Era usada para designar o trigo que tinha sido separado da
sua palha. Com o mesmo significado era usado para um exército do qual se
tinha eliminado os soldados descontentes ou medrosos; 3) Era usada para
descrever o vinho ou leite que não havia sido adulterado mediante
adição de água; algo sem mescla; 4) Era usado para o ouro puro sem
escória.
b) O sentido bíblico da Palavra – A palavra “limpos” significa: 1)
destituído de hipocrisia – Uma devoção não-dividida. Salmo 86:11:
“Dispõe-me o coração para só temer o teu nome”. A nossa grande
dificuldade é nosso coração dúplice. Uma parte do meu ser quer conhecer,
adorar e agradar a Deus, mas uma outra porção quer algo diferente.
Romanos 7:22-23: “Porque no tocante ao homem interior, tenho prazer na
lei de Deus; mas vejo nos meus membros outra lei que guerreando contra a
lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos
meus membros”. O coração limpo é o coração que não está dividido. 2)
destituído de contaminação – sem mácula, puro, íntegro. “Buscai a
santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12:14).
3. Razões para termos um coração puro
a) Porque esta é uma ordem de Deus – “Sede santos, porque eu sou
santo” (1 Pe 1:16). “Porque esta é a vontade de Deus, a vossa
santificação” (1 Ts 4:3). Pode não ser a expressa vontade de Deus que
você seja rico, mas é a clara vontade de Deus que você seja santo.
b) Porque a pureza é o propósito da nossa eleição – “Deus nos
escolheu em Cristo para sermos santos e irrepreensíveis” (Ef 1:4). Deus
nos escolheu não por causa da nossa santidade, mas para a santidade.
Deus nos predestinou para sermos conformes a imagem de Jesus (Rm 8:29). A
não ser que você seja santo, você não terá nenhum sinal da eleição
sobre sua vida.
c) Porque a pureza é o propósito da nossa redenção – Se Deus
pudéssemos ir ao céu em nossos pecados, Cristo não precisaria ter
morrido na cruz. Cristo nos remiu não no pecado, mas do pecado, para
purificar um povo totalmente seu (Tt 2:14). Cristo morreu não apenas
para nos livrar da ira, mas também do pecado.
4. Por que devemos ter um coração puro?
a) Devemos ter um coração puro por amor a nós mesmos – A Bíblia que
para os puros, todas as coisas são puras (Tt 1:15). Suas ofertas são
impuras, suas orações são impuras, seu louvor é impuro. Um coração
impuro contamina tudo o que faz. Suas obras são obras mortas (Hb 6:1).
b) Devemos ter um coração puro por amor a Deus – Deus é santo. Ele é
tão puro de olhos que não pode contemplar o mal. Sem santidade ninguém
verá o Senhor. Não há comunhão das trevas com a luz e Deus é luz. Os
nossos pecados fazem separação entre nós e Deus.
c) Devemos ter um coração puro porque é isto que nos torna parecidos
com Deus – Adão foi muito infeliz quando quis ser igual a Deus em sua
onisciência; devemos ser iguais a Deus em santidade. A imagem de Deus em
nós consiste em santidade. Se não formos santos, o Senhor nos dirá: “Eu
nunca vos conheci”.
5. Como ter um coração puro?
a) Observando a Palavra de Deus – A Palavra de Deus é pura e ela nos
lava (Jo 15:3). Jesus orou: “Pai, santifica-os na verdade, a tua Palavra
é a verdade” (Jo 17:17). A Palavra é como o espelho que mostra a nossa
impureza e como a água que nos lava da impureza.
b) Banhando-nos nas lágrimas do arrependimento – Pedro maculou-se com
o seu pecado, negando a Jesus, mas suas lágrimas de arrependimento
lavaram-lhe a alma. Maria Madalena lavou os pés de Jesus com suas
lágrimas. Com suas lágrimas ela lavou seu coração e os pés de Jesus.
c) Purificando-nos no sangue de Cristo – O sangue de Cristo é uma
fonte de purificação. Seu sangue nos limpa de todo pecado (1 JO 1:7).
d) Recebendo a purificação do Espírito – O Espírito é comparado ao
fogo (At 2:3). O fogo tem uma natureza purificadora. Ele refina e limpa
os metais. Ele separa a escória do ouro. O Espírito é comparado ao
vento. O vento purifica o ar. O Espírito é comparado à água. A água
limpa.
e) Clamando a Deus por um coração puro – “Quem pode tirar uma coisa
pura de uma impura?” Jó 14:4; 15:14). Só Deus pode! Devemos orar como
Davi: “Cria em mim, ó Deus um coração puro” (Sl 51:10). Devemos lutar em
oração como Jacó. Devemos derramar a nossa alma como Ana.
III. A GLORIOSA RECOMPENSA DE SE TER UM CORAÇÃO PURO: VERÃO A
DEUS
1. Eles verão a Deus nesta vida e na vida porvir
Agora vemos a Deus pela fé. Agora, vê-mo-lo nas obras da criação, da
providência e da redenção. Mas, então veremos face a face. Agora vemos
como por espelho, mas então veremos já sem véu. Então, conheceremos como
também somos conhecidos.
A visão de Deus na vida porvir é o céu dos céus. Embora, nos
deleitaremos na incontável assembléia dos santos, embora unir-nos aos
coros engelicais será uma grande glória, a maior de todas as glórias, a
maior de todas as recompensas será a visão que teremos de Deus. Essa é a
promessa mais consoladora.
Jó encontrou refúgio para a sua dor, quando disse: “Eu sei que o meu
redentor vive, e por fim se levantará sobre a terra. Depois revestido
esse meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus. Vê-lo-ei por
mim mesmo, os meus olhos o verão…” (Jó 19:25-27).
2. Excelências da nossa visão de Deus no céu
1) Nossa visão de Deus no céu será visão transparente – “Agora, vemos
como por espelho, obscuramente, mas depois, conheceremos como também
somos conhecidos” (1 Co 13:12). Diz João que nós o veremos como ele é (1
Jo 3:2). O menor crente no céu tem uma compreensão mais ampla de Deus
de que o maior teólogo na terra.
2) Nossa visão de Deus na glória será uma visão transcendente – Paulo
diz que nenhum olho viu, nenhum ouvido ouviu o que Deus tem preparado
para aqueles que o amam (1 Co 2:9). Quando João viu aquele que está no
trono em Apocalipse 4 ele apenas descreveu o seu fulgor. As palavras não
podiam descrever a magnitude daquela revelação. Se a visão que temos de
Deus agora já é sublime, como não será aquela gloriosa visão, quando o
veremos face a face? Quando Jesus foi transfigurado seu rosto brilhava
como o sol e sua roupa como a luz. Todas as luzes do sol e das estrelas
serão eclipsadas diante da glória da visão de Deus.
3) Nossa visão de Deus será uma visão transformadora – João diz:
“Sabemos que quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque
haveremos de vê-lo como ele é” (1 Jo 3:2).Os remidos serão
transformados na glória. Nós somos co-participantes da natureza divina.
Também receberemos um corpo de glória, semelhante ao corpo de Cristo.
4) Nossa visão de Deus será uma visão de profunda alegria –
“Fizeste-me conhecer os caminhos da vida, encher-me-ás de alegria na tua
presença” (At 2:28). Na prença de Deus há plenitude de alegria,
delícias perpetuamente (Sl 16:11). Se já agora, não vendo a Deus,
podemos exultar com alegria indizível e cheia de glória, imagine a
alegria de estarmos com Deus, vendo a Deus face a face por toda a
eternidade!
5) Nossa visão de Deus não será apenas uma visão gloriosa, mas uma
fruição bendita – Quando entrarmos na glória, o Senhor vai nos receber
dizendo: “Entrem no gozo do teu Senhor” (Mt 25:21). Na presença de Deus
tem plenitude de alegria (Sl 16:11). Coloque o mundo inteiro em seu
coração, e ele continuará vazio. Mas Deus satisfaz. Quando você ver o
Senhor na sua glória, os encantantos da terra perdem o seu encanto. Só
Deus satisfaz.
6) Nossa visão de Deus será uma visão que jamais perde o seu encanto –
O filho pródigo sentiu-se entediado da Casa do Pai. Adão e Eva queriam
algo mais do que a beleza de um jardim. Salomão não safisfez sua alma
com os prazeres, riquezas e fama. Mas jamais ficaremos entediados de ver
a Deus. Deus é infinito, inesgotável. Veremos a Deus por toda a
eternidade sem jamais esgotarmos a beleza e a glória de Deus.
7) Nossa visão de Deus será uma visão abençoadora – Adão e Eva
desejaram comer o fruto e isso lhes trouxe cegueira e morte espiritual.
Acã viu uma barra de ouro e por cobiça-la sua vida foi destruída. Davi
olhou para Bate-Seba e sua família foi assolada. Mas você jamais será
pleno, feliz, glorificado até que veja o Senhor.
8) Nossa visão de Deus será uma visão perpétua – Aqui nós nos
separamos e nos despedimos daqueles a quem amamos. Mas nós estaremos com
Deus e veremos a Deus por toda a eternidade.
9) Nossa visão de Deus será uma visão repentina – Quando um remido
fecha os olhos neste mundo, ele imediatamente é levado para o seio de
Abraão, para contemplar o Senhor na sua glória. Tão logo a morte feche
os nossos olhos aqui, abri-lo-emos na glória.
CONCLUSÃO
1. Uma terrível sentença – Aqueles que têm o coração impuro, não
verão a Deus. Sem santificação ninguém verá o Senhor. Aqueles que se
recusaram a ser lavados no sangue do Cordeiro serão banidos para sempre
da face do Senhor e viverão para sempre nas trevas exteriores, onde há
choro e ranger de dentes. Ó Deus é luz, Deus é amor. Longe de Deus só
reina treva, ódio. Hoje, Deus pode purificar o seu coração, dar-lhe um
novo coração e fazer de você uma pessoa feliz, bem-aventurada.
2. Uma gloriosa herança – Os limpos de coração verão a Deus. Mais do
que tesouros, mais do que glórias humanas, nossa maior recompensa é
Deus. Ele é melhor do que todas as suas dádivas. Ele é a nossa herança.
Teremos a Deus, veremos a Deus por toda a eternidade! Oh que glória isso
será! Ilustração: Martyn Lloyd-Jones: “Não orem por minha cura, não me
detenham da glória. Dwight Liman Moody: “Afasta-se a terra, aproxima-se o
céu, estou entrando na glória”.
Fonte: http://hernandesdiaslopes.com.br/2012/10/bem-aventurados-os-puros-de-coracao-2/
Uma escolha sem fé e seus resultados
Texto Bíblico: Gn 13. 10-13.
Desejo meditar com os irmãos, os resultados da
escolha na vida espiritual de cada pessoa. Deus dá o livre arbítrio ao
homem para escolher e o fim depende daí. Na chamada de Abraão, havia
vários pontos definidos por Deus a obedecer:
1) Sair da terra
2) Sair do meio da parentela
3) Da casa do pai
Abraão saiu da terra e da casa do pai, mas ficou no meio dos
parentes, seu sobrinho Ló, com toda a sua gente. Cf. Gn 12.1; 13.8.
Isso se tornou em espinhos até hoje da parte dos “sobrinhos”, os
parentes de Israel. A Bíblia diz que Ló era justo (2Pe 2.7), embora o
justo apenas se salva (1Pe 4.18).
Abraão conviveu junto de Ló seu sobrinho até que teve uma decisão,
levando-o a uma prova (Gn13.10). A da escolha.
Cada criatura tem de escolher para si mesmo o seu futuro, e, Deus dá
esse direito de livre escolha.
Em nosso lar, nossos filhos chegarão ao tempo da sua própria escolha
pela Fé. Ninguém poderá andar às cegas, acompanhando o pai, tio ou
alguém da família para aqui e para lá. Tem de tomar uma decisão de Fé e
seguir em obediência à Palavra de Deus.
Paulo não foi desobediente, mas seguiu pela Fé (At 26.19). Cada um
tem de seguir pela fé na estrada da vida, sem a qual ninguém pode
agradar a Deus (Hb 11.6).
I. POR QUE O HOMEM
TEM O DIREITO DE ESCOLHER?
1. Porque a liberdade é uma prerrogativa de Deus –
(2 Co 3.7). – Concessão ou vantagem que se distingue uma pessoa.
Privilégio, regalia.
2. Porque o homem foi criado num estado de livre
arbítrio – (Gn 2.16,17).
3. Porque só um ser de vontade livre tem o direito
de escolher – (Gn 4.7).
4. Sem liberdade não há justiça – (Gn 18.25; Sl 9.8;
At 17.31).
5. O homem é julgado pela sua liberdade de ação –
(1Co 8.9; Gl 5.13; 1Pe 2.16).
6. A predestinação do homem depende de sua escolha –
(Rm 1.16; 8.29,30).
7. O homem tem o direito de escolher porque é
bíblico – (Mt 7.13; 10.38,39).
II. A LIBERDADE DE
ABRAÃO NA ESCOLHA. Gn 13.8-10.
1. O velho Patriarca tinha o direito de escolha e
selecionar o melhor, mas não o fez, deu esse direito a Ló para escolher o
melhor. Entretanto, ele deixou isso nas mãos do Eterno, com respeito
aonde iria. “Se fores para esquerda eu irei para a direita, e
vice-versa”.
2. Abraão deu todo esse direito ao sobrinho, que ao
levantar os olhos, viu a melhor terra, toda a planície do Jordão –
Sodoma e Gomorra, antes da destruição.
3. O cristão deve escolher a melhor leitura para sua
vida espiritual, melhor companhia para suas viagens e os melhores
negócios para o seu bem estar e glória para Deus (Sl 119.1; 148.1).
III. SETE RAZÕES
QUE INDUZ A MÁ ESCOLHA.
1. A cobiça dos olhos – (Gn 3.6; Js 7.21). – Note
bem, a sorte de Ló, ao escolher pelos olhos da carne, o que lhe
sucedera. (Gn 14.12). Isso é apenas o princípio como aviso de Deus. Mais
tarde veio um terrível juízo sobre as cidades dos pecadores.
2. O desejo da carne – (Jz 14.1,3; 2Sm 11.2).
3. Olhar só o presente (tempo) – (Gn 13.10; 2Tm
4.10).
4. Ouvir os maus conselhos – (1Rs 12.10; Sl 1.1).
5. Influencia das más companhias – (1Co 15.33; Sl
1.1; Am 3.3).
6. Desinteresse pelas coisas sérias e importantes –
(Mt 19.22; Ao 20.9).
7. Desprezar a direção de Deus – (1Sm 8.7; Jn 1.2;
Pv 11.14).
IV. OS RESULTADOS
DE UMA ESCOLHA CARNAL. Gn 13.11.
o A escolha é a coisa mais importante na vida do
cristão, que pode decidir o seu futuro. E se essa escolha não for pela
fé e fora do plano de Deus, o destino será incerto e desastroso. A
escolha carnal traz sempre dissabores, perplexidades e angústias,
tais como:
a) Escolha de mulheres formosas fora da vontade de Deus (Gn 6.2),
b) Escolha do “maná” fora do plano de Deus (Êx 16.17-20),
c) Escolha do caminho da valentia e de incredulidade de Caim (Jd 11)
d) Escolha de companheiros rebeldes e murmuradores (Nm 16.1,2),
e) Escolha de companheiros inaptos para o trabalho e conselheiros (1
Rs 12.8).
São algumas das escolhas feitas para um fim terrível. Ló foi infeliz
na e scolha, embora aparentemente boa, pois Sodoma estava marcada para
juízo por causa dos grandes pecados cometidos. Melquisedeque, homem
justo e bom Rei, acima de tudo, Sacerdote do Deus Altíssimo, por certo
lhes deu conselhos como morador de Jerusalém, mas não deram ouvidos.
Compare Gn 14.18. Cremos que houve mensagens de Deus para eles, mas não
aceitaram como diz Paulo em Rm 1.24,26, 28.
1. Tristezas profundas – (Mt 26.69-75).
2. Desespero de morte – (Mt 26.15; 27.4,5).
3. Famílias destruídas – (Lc 17.26; Mt 19.8).
4. Tribulações à Igreja – (1Co 1.11,12).
5. Reis e magistrados perdem sua glória – (1Rs
11.4,11; At 12.23).
6. Incredulidade e perdição – (Mt 6.6; Ap 21.8).
7. Maldição e insegurança – (Jr 17.5; 27.15).
V. LÓ ESCOLHEU A
CIDADE DAS PLANÍCIES. Gn 13.12.
1. Lendo com atenção o texto bíblico, notamos que Ló “foi armando sua
tenda até chegar à cidade de Sodoma…”.
Eis aqui um grande perigo. Eis um conselho dum velho obreiro: “Não
ameis o mundo nem o que no mundo há”, (1Jo 2.15). As comunidades da
cidade, os passatempos, as festividades, as praças e os clubes, são
atrações tentadoras.
2. Ló com sua família estavam em perigos também. A
principio moravam em tendas, depois passou a morar numa boa casa dentro
da cidade. Era um dos que assentava como juiz à porta (Gn 19.1-3).
3. Aqui está o perigo para muitos junto das
autoridades, ocupando lugar de “chefes” no seio da sociedade, (Mt
20.25,26). Estar na porta duma cidade era exercer juízo e conselho como
um dos anciãos da cidade. Compare Gn 19.9. Sodoma apesar de ser um ótimo
lugar e uma boa cidade com todas as comunidades os seus moradores eram
grandes pecadores (Gn 13.13).
VI. LÓ ESCOLHEU UM
LUGAR CONDENADO – Gn 13.13.
1. A sorte das cidades das campinas já estava
lançada, seus crimes pecaminosos haviam chegado diante de Deus que por
misericórdia estava tolerando. Pedro relata que o justo Ló era
atribulado no meio deles (2Pe 2.8).
2. Segundo nos parece houve pregadores que falaram
da justiça de Deus e aconselharam o povo a não cometer tais pecados,
cujo clamor subiu até os céus (Gn 18.20,21; 19.14). O apóstolo Paulo aos
Romanos 1.24-28 declarou parte do estado em que Sodoma estava
envolvida.
3. O crente deve ter cuidado quando escolhe um lugar
para morar, pedindo sempre a bênção e a direção do Senhor.
VII. A ESCOLHA PELA
FÉ E SEUS RESULTADOS. Gn 13.14.
Agora, após a escolha de Ló, Abraão entrou no plano de Deus. Deixou
os parentes (Gn 12.1). Abraão não escolheu um local, mas o próprio Deus.
Essa é a terceira vez que o Senhor lhe aparece e revela o seu futuro:
Levanta os olhos. Deus deu sem limite as bênçãos, para o Norte e para o
Sul, para o Oriente e para o Ocidente
1. O caminho da simplicidade – (Mt 5.3; Sl 116.6).
2. O caminho da minoria – (Jz 7.7).
3. Completa renúncia do EU. – (Lc
14.33; Gl 2.20).
4. Sem interesse próprio – (1Pe 5.3; 4.11).
5. Confiança na direção de Deus – (Gn 12.4; Is 6.8).
6. Não se iludir com falsas aparências – (1 Sm
10.23; 16.7).
7. Sempre vendo o futuro – (Sl 126.6; 1 Tm 6.19).
Conclusão: –
O nosso estudo nos induz à compreensão de novas verdades
espirituais. Saber escolher sempre tem sido um desafio ao homem, dotado
de livre arbítrio que foi desde o princípio. Grandes escolhas produzem
grandes resultados. Sábias escolhas produzem frutos sábios. No livro de
Rute temos um exemplo singular de escolha. Como resultado, temos a
própria ascendência humana do Messias maravilhosamente confirmada.
Quando aceitamos a Cristo, fizemos nossa mais sublime escolha, nossa
mais perfeita opção. Os israelitas sofreram gravíssimos prejuízos, por
causa de escolhas sem fé e sem sabedoria.
A Igreja em Mutuá, na certeza de estar cumprindo a ordem de Jesus,
dentro de suas possibilidades tem escolhido enviar alguns para o campo
missionário, como resultado da visão mundial da Obra de Deus. Não
poderia alguém escolher melhor. Cumpre-nos, agora, confirmar a escolha
que fizemos, envidando esforços, contribuindo para manter os que
enviamos ao campo.
Oremos sem cessar, ajudando sem restrições, atendendo sempre o
imperativo do Mestre Amado, o motivador de nossa escolha. Todas as
escolhas sábias conduzem a resultados maravilhosos como acabamos de
estudar. Com a vinda de Jesus, veremos o resultado de nossa boa escolha.
Amém!
Autor

Adilson Faria Soares
Pastor Presidente da Assembléia
de Deus em Mutuá - Rio de Janeiro. Membro do Conselho Sudeste da
CGADB.Conferencista Internacional. Comentarista de várias Revistas da
EBD - CPAD.
quarta-feira, 31 de outubro de 2012
O maior homem de todos dos tempos

Existem vários homens e mulheres que marcaram a
história com suas filosofias, pensamentos e obras.
Muitos, de fato, tiveram importantes contribuições, sendo que alguns
foram colocados no pódio da fama e outros permaneceram no anonimato.
Houve muitas pessoas que, com otimismo e perseverança, superaram
obstáculos e conquistaram grandes vitórias aos olhos humanos, fizeram
valer a pena e realizaram seus projetos e sonhos.
Mas, por mais que tenham existido homens que influenciaram e
contribuíram para o desenvolvimento social e cultural, houve um que em
sua vivência superou a todos em suas obras e forma de pensar. Foi alguém
que não se deixou levar pelas paranoias do sucesso, como fazem hoje
muitos famosos.
Um homem que teve a ousadia e coragem de andar na contra mão de uma
cultura que a cada dia desmorona moralmente, massageando o ego e
enaltecendo o individualismo.
Não negociou seus valores morais em troca de status, fama e dinheiro.
Um Conselheiro que muito era contemplado em suas palavras e que,
diferentemente de alguns, não cedeu mediante à pressão de pessoas a sua
volta. Um Servo, que com sua simplicidade e humildade, revolucionou por
onde andou, conquistando tanto pessoas cultas como leigas. Foi alguém
que investiu seu tempo e atenção em pessoas. Alguém que conquistou a
confiança de multidões, enquanto alguns não conseguem conquistar nem sua
esposa e filhos.
Um cidadão público que agiu com justeza e não tolerou, de forma
alguma, a mentira e corrupção, como alguns o fazem hoje em dia. Homem de
Dores, que vivenciou extremas torturas, pagando um alto preço por sua
retidão; amado por alguns e odiado por outros.
Não teve vergonha de dizer sim à vontade de Deus, como muitos hoje
tem. Suas obras, poder e autoridade marcaram sua geração e continuam
marcando e transformando vidas até hoje. Foi o mártir que encarou o
maior desafio de todos os tempos, como nenhum outro homem: de morrer por
mim e por você. É o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hebreus 13:8; O
Primeiro e o Último (Isaías 41:4); O Rei dos reis, o Senhor dos senhores
(1 Timóteo 6:15); O Autor da Vida (Atos 3:15); Aquele que era, que é e
há de vir; alguém que trouxe o sentido da vida e a razão de viver. Seu
nome? Jesus Cristo, o maior homem de todos os tempos. A Ele seja a
glória, louvor e honra!
Fonte: Artigo cristão escrito por Ademir Almeida.
O Missionário Ademir reside atualmente em Areado-MG e é responsável pela
Congregação da Igreja Presbiteriana Independente, no bairro Parque dos
Pássaros. Ele e sua esposa, Valéria, formaram-se no CTMDT (Centro de
Treinamento Ministerial Diante do Trono), em Santa Luzia-MG e atualmente
é estudante de Psicologia na Unifenas.
10 Dicas para lider de jovens (indomáveis)

1. Nunca cobre a participação de ninguém,
sempre faça opção por incentivar a participação. A cobrança se torna um
peso para o jovem.
2. Sempre negocie horários e datas de sua programação, não tente
fazer com que eles se ajustem aos seus horários e datas, mas ajuste suas
programações a eles.
3. Se você não liga para seus jovens para saber como eles estão,
então também não ligue para convidá-los para a sua programação,você vai
transmitir a sensação de que a programação é mais importante que as
pessoas.
4. Tenha programações espirituais que não se pareça com o formato
habitual de culto. Seja criativo.
5. Envolva o maior número de pessoas com atividades especificas,
mas combata sempre o ativismo. Fazer por obrigação é horrível.
6. Não gaste tempo com programações futurísticas se programe
apenas para os próximos meses. Se houver problemas com o calendário,
reprograme – não fique engessado pela agenda.
7. Invista no marketing digital, a internet é uma ótima ponte
entre você e eles, mas não a única – o contato pessoal é indispensável.
8. Evite reuniões de planejamento com todo o grupo, sempre
transfira suas decisões de forma passiva sem imposição.
9. Não queira inventar a roda (estratégias, métodos) busque ideias
em ministérios bem sucedidos, não tenha vergonha de fazer igual à
igreja X ou Y, copie o que da certo e adéque a sua realidade.
10. Dedique tempo para relacionamento fora dos momentos de
pós-culto, não se limite a vê-los apenas nos dias de culto.
Essas dicas foram extraídas do livro “Diário de um Ministério com Jovens” escrito por Alan Corrêa e Rodrigo Silva. Para mais informações sobre o livro escreva para: contato@dokime.com.br
Essas dicas foram extraídas do livro “Diário de um Ministério com Jovens” escrito por Alan Corrêa e Rodrigo Silva. Para mais informações sobre o livro escreva para: contato@dokime.com.br
O que fazer para ter a vida eterna?
Eis que
alguém se aproximou de Jesus e lhe perguntou: “Mestre, que farei de bom
para ter a vida eterna? “
Respondeu-lhe Jesus: “Por que você me pergunta sobre o que é bom? Há somente um que é bom. Se você quer entrar na vida, obedeça aos mandamentos”.
“Quais? “, perguntou ele. Jesus respondeu: ” ‘Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não darás falso testemunho,
honra teu pai e tua mãe’ e ‘amarás o teu próximo como a ti mesmo’”.
Disse-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido. O que me falta ainda? “
Jesus respondeu: “Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me”.
Ouvindo isso, o jovem afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas.
Mateus 19:16-22
Respondeu-lhe Jesus: “Por que você me pergunta sobre o que é bom? Há somente um que é bom. Se você quer entrar na vida, obedeça aos mandamentos”.
“Quais? “, perguntou ele. Jesus respondeu: ” ‘Não matarás, não adulterarás, não furtarás, não darás falso testemunho,
honra teu pai e tua mãe’ e ‘amarás o teu próximo como a ti mesmo’”.
Disse-lhe o jovem: “A tudo isso tenho obedecido. O que me falta ainda? “
Jesus respondeu: “Se você quer ser perfeito, vá, venda os seus bens e dê o dinheiro aos pobres, e você terá um tesouro no céu. Depois, venha e siga-me”.
Ouvindo isso, o jovem afastou-se triste, porque tinha muitas riquezas.
Mateus 19:16-22
A pergunta que este homem fez não é a mesma que praticamente todo mundo
faz? O que devemos fazer para ter a vida
eterna?
Jesus tem a oportunidade exata para falar exatamente sobre a graça de
Deus, sobre a justificação pela fé, sobre como podemos ser salvos sem
nenhum merecimento, porém, não foi isto que ele fez. A resposta foi
rápida: Obedeça os mandamentos!
Porém existiam na Torá (ou no Pentateuco) ao todo 613 mandamentos a
serem cumpridos (chamado mitzvot). O pior de tudo é que existiam
leis que eram difíceis de ser interpretadas pois como deixar de ajudar
um animal que caiu em um buraco no sábado? Como cumprir uma lei
descumprindo outra?
A pergunta do homem não era displicente e nem tentando fugir do foco.
Ele realmente queria saber como ter a vida eterna. E então pede uma
maior clareza da parte de Jesus. Quais
mandamentos devemos obedecer?
Confesso que muitas vezes este texto me incomodou. Por quê a primeira
resposta de Jesus havia apenas 5 dos 10 mandamentos? O que Ele queria
dizer com isto? Por quê falou de toda a segunda parte dos 10 mandamentos
mas não falou sobre a cobiça?
Gosto de ver os encontros que algumas pessoas tem com Jesus pois Jesus
não tinha uma fórmula pronta de evangelismo. Quatro leis espirituais
para que qualquer homem seja salvo. Cinco passos para ir para o céu. Por
quê será que Ele não disse: É simples, vai te custar apenas 5
minutinhos, repita comigo esta oração…
Jesus enxergava a necessidade espiritual de cada um. Ele conhecia o
coração daquele jovem e exatamente o que ele necessitava.
O problema de alguns cristãos hoje é entrar na onda da comida pronta e
rápida. Poucos estão dispostos a entender, compreender, aprofundar,
caminhar junto e então perceber a necessidade do próximo. Querem logo
dar um analgésico ao invés de ir direto ao ponto da dor e tratá-la de
forma a trazer cura.
Jesus não. Ele vai em cheio no coração daqueles que vão ao seu encontro.
Ele enxergou o vazio existencial da mulher samaritana. Ele viu tanto a
necessidade física quanto espiritual do paralítico de Cafarnaum. Ele
enxergou a dor da viúva de Naim.
E Ele viu o coração daquele jovem rico. Tão cheio de cobiça. Suas
riquezas o dominavam e isto o impedia de ter de fato um encontro com o
Deus que liberta, cura, salva.
Suas riquezas aqui o impediam de adquirir um tesouro em Deus. Aquele
jovem até este momento não compreendia as respostas de Jesus. Até aqui
ele queria mais. Obedeça os mandamentos. Quais? Estes cinco. Mas tenho
feito tudo isto e ainda sinto um vazio. Por quê? Então entregue seu
coração completamente a Deus, passe a viver de acordo com aquilo que
você diz acreditar, ame realmente seu próximo, se preocupe com aqueles
que o rodeiam, se envolva na sociedade que você está de maneira a
transformá-la, não se preocupe apenas com você mesmo, não tenha nenhum
ídolo em sua vida (dinheiro neste caso), e então, você será meu
seguidor!
A salvação implica em viver hoje. Em abdicar hoje. Em entregar tudo
hoje. Não se trata apenas de ser salvo no futuro. Se trata de ser salvo e
continuar sendo salvo, até então ser totalmente salvo.
Jesus queria que aquele jovem rico vivesse riquezas em Deus naquele
momento. As riquezas terrenas o estavam impedindo de viver o evangelho.
Hoje tem sido pregado um evangelho totalmente diferente deste que Jesus
pregava. Ele dizia: Cumpra os mandamentos! Hoje dizem: Basta apenas
repetir uma oração. Ele dizia: Se aprofunde em obedecer! Hoje dizem:
Você é salvo e não precisa fazer nada. Jesus já fez tudo que precisava
ser feito.
Jesus dizia: Entregue teu coração completamente a mim. Quero exatamente
TUDO. Ou sou tudo para você ou não sou nada. Hoje dizem: Aceite a Jesus e
Ele te dará tudo o que você quiser.
Jesus requer tudo de nós.
“Por que vocês me chamam ‘Senhor, Senhor’ e não fazem o que eu digo?”
Lucas 6:46
Não adianta chamar Jesus de Senhor, se seu coração não for completamente
dEle. Isto é o evangelho!
Por Daniel Simoncelos (@danisimoncelos)
Hoje Já É Amanhã?

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Quem nunca passou por isso? E como uma criança não tem noção do
tempo, toda hora eu virava para minha mãe e perguntava: “Mãe, hoje já é
amanhã? Eu queria que o tempo passasse logo, queria poder usufruir o que
quer que fosse o meu desejo naquela época.
Hoje me peguei conversando assim com Deus. Todos nós temos promessas
para nossas vidas, temos sonhos e sabemos que muitos deles vão se
realizar, o difícil é a espera do hoje. Vivemos ansiosos para que o
amanhã chegue e com ele nos traga as suas bênçãos e mesmo que usemos
muitas outras palavras para falar com Deus, no final estamos apenas
dizendo para Ele: “Pai, hoje já é amanhã?”, ou seja, será que já não
está na hora da benção chegar, da provação passar, do milagre acontecer?
Mas Aquele que escreveu todos os nossos dias e a cada um deles
planejou (Sl 139.16)
não esquece de nada. Ainda hoje sou surpreendido e você também, creio
eu, por coisas que pedimos no passado e acabamos esquecendo, mas o Deus
que não se esquece nos deu no presente e o pior é que muitas vezes
quando recebemos esquecemos de agradecer. Algo que era tão ‘essencial’
para nós a um tempo, hoje quando temos, é quase ‘supérfluo’.
Mas Deus não se esquece de nada, e Ele sabe que você chora por hoje ainda ser hoje e o amanhã demorar a chegar. Mas lembre-se: “esperança é esperar em algo que você não vê. Fé é a certeza de que a esperança vai se cumprir.”
Mas Deus não se esquece de nada, e Ele sabe que você chora por hoje ainda ser hoje e o amanhã demorar a chegar. Mas lembre-se: “esperança é esperar em algo que você não vê. Fé é a certeza de que a esperança vai se cumprir.”
“Os teus olhos me viram a substância ainda informe, e no teu livro
foram escritos todos os meus dias, cada um deles escrito e determinado,
quando nem um deles havia ainda.” Salmo
139:16.
Na paz d’Aquele que é o inicio e o fim de tudo, inclusive da nossa
vida.
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